quinta-feira, 24 de junho de 2010

CQC ARGENTINA desliga TV em SP no jogo do Brasil...























Na semana passada o Oscar Filho foi até a Argentina (www.youtube.com/watch?v=YYkkFjEzVDE) sacanear os nossos hermanos.
Esta semana, Diego Iglesias, do CQC Argentina fez o mesmo com a torcida brasileira na hora do jogo contra a Costa do Marfim e ainda teve a ajuda do João Mesquita, produtor do CQC Brasil.

acesse: CQC Blog

Rafinha e Danilo montam clube para resgatar sentido do Stand Up...























O que era para ser espetáculo de um só acabou se tornando apresentação em grupo. Uma adaptação pela qual a stand up comedy teve que passar no Brasil para sobrevivência dos comediantes adeptos desse modelo. Mas essa união de artistas, de certa forma, foi construtiva, porque, a partir dela, o talento individual pode voltar a ser reconhecido e incentivado.


Dois dos comediantes que tiveram que se unir para fazer stand up no País vão inaugurar, em setembro ou outubro deste ano, um espaço exclusivo para apresentações do gênero. Rafinha Bastos e Danilo Gentili, aliados ao empresário Ítalo Gusso, vão colocar em funcionamento em São Paulo o Comedians Comedy Club.

Ao Terra, Gentili disse que o Comedians começou a ser idealizado em 2006, quando ele e Rafinha, hoje colegas de trabalho também na televisão, com o CQC da Band, tinham que insistir muito para conseguir emplacar seus trabalhos nas casas de espetáculo brasileiras. "Dizíamos que, se gente tivesse dinheiro, faria um comedy club para não precisar mais implorar", lembra.

Para ele, a forma que os comediantes encontraram para se apresentar, juntando-se a três ou quatro colegas de palco, nada mais é que uma 'gambiarra' sem muito sentido. "Stand up é apresentação solitária, e o que a gente quer é fazer a pessoa ser reconhecida pelo nome dela, e não ter mais que inventar grupinho", argumenta.

A expressão stand up comedy indica um espetáculo executado apenas por um comediante, que se apresenta em pé, sem cenários, caracterização ou outros recursos teatrais, e o Comedians está sendo estruturado levando-se em consideração essa característica. "Tem bar de jazz, blues, pagode, e agora vai ter bar de comédia stand up", diz.

Um galpão vazio na Rua Augusta, a três quarteirões da Avenida Paulista, no Centro, está sendo transformado. Comportará 300 espectadores sentados e terá um espaço para homenagear os precursores do gênero no País, como o comediante José Vasconcelos. "Foi tudo quebrado e estamos na fase hidráulica. Na terça passada, nos reunimos para aprovar a fachada", detalha Gentili, que também informa estar a logomarca escolhida, com votação popular pela internet.

Em sua primeira experiência como empresário, Gentili, aos 30 anos, está confiante. "É o momento certo, com as pessoas certas", diz o comediante, referindo-se, principalmente, a Rafinha. Na sua dele, o amigo é o nome mais forte da nova geração do stand up brasileiro.


Fonte: Terra


Acesse: CQC Blog

Marcelo: "o CQC que vai ao ar não é o CQC que eu gostaria de fazer... "





















Marcelo Tas passa o dia de olho em seus dois celulares, no Twitter, no blog, e, claro, no CQC, da Band, atração muito popular atualmente. Apesar disso, aos 50 anos, ele se diz “insatisfeito” com o próprio programa. Além do desabafo profissional, fala da família, da visão que teve de sua morte, da experiência com o LSD e de política. Não demonstra empolgação com Dilma Rousseff nem José Serra e ataca duramente José Sarney: “Ele é o verme mais pernicioso da história”. Confira os melhores trechos da entrevista.


AGÊNCIA ESTADO – Você não se desliga do CQC?



MARCELO TAS – Não (risos). Mas eu só sou acionado nos pepinos mais grossos. Infelizmente, não tenho tanto poder. As equipes têm autonomia.


AE – O que não lhe agrada no CQC?


TAS – Ah (suspira). Às vezes, o programa peca. O CQC é muito homofóbico. Às vezes, tem muito palavrão, muita matéria de celebridade. Eu quero dizer que o CQC que vai ao ar não é o CQC que eu gostaria de fazer. Seguramente, digo: “A edição final não é a minha.” Sinceramente, se o CQC acabar amanhã, eu vou prosseguir feliz. Não tenho apego com as minhas coisas. Tenho apreço pelo professor Tibúrcio, pelo Varela, mas não cultivo saudosismos.


AE – Você não está feliz no CQC?


TAS – Estou. Mas, na verdade, eu tenho um alto grau de insatisfação. Este ano, estreamos bem e, de repente, demos uma relaxada. Parecia o time do Santos que, às vezes, acha que o jogo está ganho. Até hoje, estou insatisfeito com o CQC.


AE – Foi esse tipo de insatisfação que lhe tirou do interior de Minas Gerais, aos 14 anos, em busca de novas experiências?


TAS – Com certeza. E foi o rádio que me despertou muito interesse por outros mundos. Com uns nove anos, eu ganhei um radinho laranja, de ondas curtas. Eu ficava escutando e viajando pelas rádios de São Paulo, Rio e a BBC de Londres. Era quase uma internet a lenha.


AE – O que seu pai achava disso?


TAS – Ele não gostava nem um pouco. Eu tenho uma família grande, pacata, mas que depois me apoiou. Eu saí muito cedo de casa, aos 14 ou 15 anos. Fui estudar pilotagem no colégio da Aeronáutica. Dos 15 aos 18 anos, caí no mundo. Fui para a Amazônia, Pantanal, Rio, São Paulo. Eu tinha de me virar. Você era preso e tinha de criar uma tática para pular o muro e ver a namorada. Fui punido muitas vezes.


AE – Aos 18 anos, você veio para SP. Passou dificuldades?


TAS – Foi a pior fase da minha vida. Nos seis primeiros meses, vivi numa pensão na Liberdade (região central de São Paulo). Aí parecia Exército. No meu quarto, eram cinco pessoas. Todos queriam fazer engenharia. Um torcia para o outro perder uma perna. Nessa época, descobri a arte, o teatro, a música, a boemia. Fiz engenharia, comunicação, voz.


AE – E foi num desses grupos que você tirou a roupa num espetáculo?


TAS – Pois é (risos). Foi num grupo de expressão corporal. A gente fazia experiências sensoriais, de libertação sexual. Isso é anos 70: a descoberta do corpo, da Jane Fonda, do desbunde, das drogas. Eu sempre me identifiquei com os espíritos de porco (risos), com os caras que nem eram de esquerda e nem de direita. Por isso, tem gente que acha que sou a favor do Serra (PSDB). Outros da Dilma (PT).


AE – E de quem você é a favor?


TAS – Simpatizo cada vez menos com os dois. Cada um dos dois partidos tem defeitos muito parecidos. Ambos escondem sujeira debaixo do tapete, evitam falar de mensalão e envolveram-se em apoios extremamente perniciosos. Um tem o Sarney, o outro tem o Quércia. Eu prefiro não escolher entre os dois.


AE – Você diz que o Maluf é o Barrichello. Quem é o Schumacher?


TAS – O Sarney. Ele está há 54 anos no poder e continua rindo da nossa cara. Ele é o verme mais pernicioso da história do Brasil. Ele já tem uma tumba no Maranhão, feita com o dinheiro público, que fica na Av. Sarney, próxima ao hospital Sarney. Para mim, ele é uma espécie de rei do Brasil, o Bem Amado do Dias Gomes. Ele é o coronel folclórico, patético, que, infelizmente, não é de ficção. A política brasileira é raquítica. Eu não tenho um pingo de admiração. Tenho vergonha dos caras que eu admirava antes. Como o José Genoino, que andava de peito estufado e hoje é retraído, assustado. Falta muito censo crítico no País.


AE – Você leva censo crítico para os seus filhos (Luiza, 21 anos, Miguel, 8, e Clarice, 4)?


TAS – Nem preciso. Aprendo muito com eles. As crianças são termômetros, falam a verdade. Eles nos deixam em situação ridícula. No final de semana, eu joguei futebol, coisa que eu não devo fazer. Estou com as pernas moídas. Fui jogar com meu filho de 8 anos e um monte de colegas dele. Quando vi, estava envolvido, discutindo com um molequinho, vestido com a camisa do Palmeiras.


AE – Sua família cobra para você largar o computador, o celular?


TAS – A gente sempre viaja, passeia, conversa. Eu, por exemplo, viajo numa boa para um lugar sem internet. Internet é como estar de dieta: se você comeu muito num período, pega leve no outro.

























AE – Você tem vícios?



TAS – Não gosto de drogas fracas, só das fortes. Mas nunca fiquei dependente. Já usei uma variedade muito grande de drogas. Fracas, fortes, ácido... Eu sou contra o politicamente correto, mas também acho que para usar drogas tem de se programar. Eu me programei e usei LSD, numa cachoeira em Goiás. Não foi no meio de uma balada, por impulso. Mas não recomendo a ninguém.


AE – A experiência com o chá alucinógeno Ayahuasca foi um dos casos em que você foi a fundo?


TAS – Sim. Fiquei uma semana sem comer carne, fiz uma desintoxicação Foi uma busca espiritual. Eu não sou religioso, mas acredito que todos nós temos uma busca. No caso da Ayahuasca, foi uma experiência importante.


AE – Você viu alguma coisa?


TAS – Sim. Se você tiver uma pergunta, vai encontrar a resposta. O Ayahuasca é o cordão que liga a vida e a morte. Tive visões, inclusive da morte. É uma experiência que todos deveriam ter. Mas a gente evita o pensamento de morte para termos um dia feliz. Eu vi a morte, mas num sentindo de ficar de frente com o fato.


AE – O que não deixaria de fazer no seu último dia de vida?


TAS – Não deixaria de apresentar o CQC, de falar com os meus filhos e meus amigos. Eu não tenho essa coisa de: “Se eu for morrer, vou tomar champagne o dia todo”. Se eu quiser, eu tomo champagne o dia inteiro. Faria qualquer coisa para entrar numa nave espacial. Mas o turismo espacial ainda custa 20 milhões de dólares. Aqui na Band, só o Datena pode comprar essa passagem.


AE – E qual foi a vez em que perdeu o controle geral do dinheiro?


TAS – Uma vez, cometi uma burrada. A primeira grana que ganhei foi com o Varela (personagem de 1984, exibido na atração Olho mágico, na TV Gazeta), numa campanha publicitária. Eu estava tão metido, que exigi que o Fernando Meirelles me dirigisse. Foi a primeira campanha grande dele. Ganhei um caminhão de dinheiro. Peguei toda a grana (na época o valor de um bom apartamento) e dei a um corretor da bolsa. Quando voltei de um mochilão na Europa, tinha zero na minha conta. Zero!


AE – Como vê a projeção do Meirelles, que foi seu câmera, no cinema?


TAS – Fico muito feliz. Eu, de certa forma, joguei o coitadinho nesse mundo da publicidade. A gente se liga ainda, tem contato, se visita, as nossas famílias se relacionam. Estou com saudades dele.


Nossos agradecimentos a Mariana Araújo que escaneou o material para o Blog.

Acesse CQC Blog

Análise do CQC 101:









Ainda ecoavam as lembranças do inacreditável, épico (e todos os outros adjetivos que se refiram a algo de grandes proporções) programa da semana passada. Talvez por esse motivo, o programa desta seguna-feira acabou sendo, na melhor das hipóteses, fraco. Ainda assim, foi divertido apesar de tudo o teve alguns trunfos.






                             Pontos Altos:

Para começar, preciso citar a platéia que, pela primeira vez em muito tempo, estava animadíssima (aliás, perdoem-me, na análise da semana eu omiti uma situação semelhante). Depois, temos a série de matérias da Copa do Mundo que foram, verdadeiramente, os pontos altos do programa dessa segunda-feira: a matéria no primeiro jogo do Brasil, contra a Coréia do Norte (destaque especial para Cortez tentando debater assuntos sérios entre a torcida e para os jogadores sacaneando o Andreoli), a matéria no segundo jogo do Brasil, contra a Costa do Marfim, (aqui, destaque para a completa passionalidade de Andreoli), a matéria no treino da seleção portuguesa, esses nossos vis colonizadores, a matéria no jogo da Argentina e, finalmente, quem poderia imaginar, a hilária competição de beijos e, seguindo na surpresa de ter sido, contra todas as expectativas, uma matéria sensacional, temos, quem diria novamente, vitória esmagadora de Rafael Cortez! Cortez derrotou Felipe Andreoli, o homem que fez uma matéria de quase dez minutos em 2009 mostrando exclusivamente a pegação entre ele e as espectadoras das 500 Milhas de Indianapólis, e o mesmo Andreoli que ainda em 2009 fez uma matéria igualmente longa que, da mesma forma, mostrava apenas Andreoli pegando alemãs na Oktoberfest de Munique! Mas, apesar de sua esmagadora vitória heterossexual, Cortez ainda se deu à liberdade de beijar um homem, para não perder o costume.

 
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seguindo em frente, impossível não citar a exibição, sem cortes, da agressão do deputado federal Nelson Trad (PMDB-MS) para com Mônica Iozzi e a equipe do CQC. Destaque especial para a hilária narração de Milton Neves. E essa matéria acabou por mostrar duas coisas: sem sombra de dúvidas, Nelson Trad não teve absolutamente nenhum ferimento e, vejam só, a agressão era na verdade muito mais violenta do que a matéria originalmente deu a entender. Essa matéria ficará para sempre nos anais da história do CQC e é, dentro de uma disputa acirradíssima, uma das situações mais surreais com a qual o programa já se deparou. Vamos pensar um pouco: os deputados federais assinam propostas de emendas constitucionais sem nem ao menos lerem o que estão assinando, sendo que qualquer pessoa normal e sensata sabe que nunca se deve assinar nada sem saber o teor do que se está assinando, e é o CQC que cria situações constrangedoras para os deputados e é o CQC que será submetido à medidas restritivas. Um deputado federal, em pleno Congresso, agride uma repórter, sem razão nenhuma, e quem se diz agredido foi o próprio deputado. Isso tudo é, se não assustador, incompreensível. E a pior parte é que essa história, como todos sabemos muito bem, está longe de acabar.


Fora isso, vale citar o pouco comentado, mas sempre divertido, “A Semana Em Fotos” e os sempre bem-vindos vídeos dos bastidores, no caso, os bastidores do histórico programa No. 100 e, é claro, a sempre inspiradíssima bancada.



                               Pontos Intermediários:


Começamos esse segmento com a matéria da Mônica na convenção do PV que foi, no mínimo, leve. E segue o “CQTeste” fora dos pontos baixos: o dessa segunda-feira não foi tão engraçado quanto o da semana passada, mas a mudança de apresentadores ainda mantevem um pouco do frescor do quadro. Ainda assim, o “CQTeste” segue sendo como o quadro mais inútil de todo o CQC. Depois, a matéria do Oscar Filho na festa do Marcelo D2, foi, obviamente, dispensável, mas não deixou de ter seus momentos, destacando especialemente as inserções de jogadores de futebol americano derrubando o pobre Oscar. “O Povo Quer Saber” também não teve grandes momentos, em especial pelo fato de Denílson ser a pessoa, até o momento, menos interessante a ter participado do quadro. E por fim, não posso deixar de citar o “Top Five”, que não foi propriamente ruim, mas não fez nenhum jus à propaganda exagerada (e já rotineira) de Tas.



                                       Pontos Baixos:

Não houve nenhuma matéria necessariamente ruim no programa desta segunda-feira, mas não posso deixar de citar algo que já havia citado semana passada: onde está o “Proteste Já”? Foram muitas as matérias que acabaram não indo ao ar ontem (entre elas, a matéria no flashmob em comemoração ao centésimo programa do CQC em São Paulo e o aguardado retorno do “Teste de Honestidade”), mas CQC sem “Proteste Já” não é CQC. Que abrissem mão de qualquer outra matéria, mas deixar de lado o “Proteste Já” é, do ponto de vista de um mero espectador médio, um crime capital.

Danilo diz que foi agredido em gravação...

















O repórter Danilo Gentili disse que foi agredido por guardas municipais de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, na tarde desta terça-feira, dia 22.


Gentili, que estava em uma gravação para o “Proteste Já”, contou que estava em um espaço público quando ele e sua equipe foram abordados por cinco guardas municipais, que quiseram prendê-los, além de tê-los agredido com empurrões e socos.

O repórter contou que eles deram soco em sua cara e que foi “uma agressão gratuita e covarde”. Ele também revelou que os guardas quiseram algemá-lo e chegaram a dar voz de prisão à equipe, alegando desacato.

A equipe do CQC foi a uma escola de São Bernardo do Campo que funciona ao lado de uma área que corre risco de desabamento e conversou com diversas pessoas ligadas a pauta, inclusive a diretora, que deu entrevista de dentro da escola, com a equipe do lado de fora.

Por fim, Danilo ainda disse que pais de alunos que assistiram à cena chamaram a Polícia Militar, que acalmou a situação e levou a equipe para a delegacia, onde registraram um boletim de ocorrência.

No Twitter, Danilo ainda mandou a mensagem: “12 viaturas pra me prender! Parabéns a toda guarda civil de SBC pela competência!”


Fonte: Folha Online


Acesse CQC Blog

bjomiliga:)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

CQC's se aventuram em programas individuais...

Três membros do programa CQC, transmitido pela Band, estão dedicados a trabalhos solos na emissora. De acordo com informações publicadas nesta sexta-feira, 14, pela coluna Retratos da Vida, do jornal Extra, o chefe dos comediantes, Marcelo Tas, já anunciou que o CQC tem de ser prioridade na carreira dos comediantes.



Rafinha Bastos foi o primeiro a se aventurar. Teve início no último dia 4 o programa “A liga”. Enquanto isso, Marco Luque apresentará o show de variedades "O formigueiro", a partir de julho. E o irreverente Danilo Gentili deve ganhar seu próprio espaço na TV no final deste ano ou no início de 2011.



















“Esses meninos me enlouquecem tanto que é bom mesmo que eles procurem trabalho. Fico orgulhoso. Eles têm talento. O Luque fala essa língua que só ele entende e o Rafinha, em um programa jornalístico mais intenso, vai continuar dando pitadas de Rafices”, disse Taz.


A coluna garante que os três não irão abandonar o CQC. “Foi uma coincidência! Mas acredito que seja uma tendência natural chamarem a gente para fazer outros programas na Band”, disse Marco Luque.

Já Danilo Gentili admite que seu programa em fase de produção terá stand-up comedy, esquetes, críticas e entrevistas. “Tem um longo processo até rolar. Mas será um late show de verdade, no formato do David Letterman, que é muito estabelecido nos EUA e na Inglaterra. Queria entrevistar pessoas que não gostam de mim. No Brasil, qualquer programa de entrevista fica 10 minutos puxando o saco do entrevistado. Queria entrevistar o Paulo Maluf e a Preta Gil. Daria todas as deixas para eles brincarem com a minha cara como eu brinco com a deles”, completa.

beijomeliga:)

Spoilers do CQC 96:

Spoilers CQC é uma postagem feita com base nas notas que saem na imprensa e com o que os integrantes do CQC postam no Twitter a respeito das pautas do programa da semana.



Possíveis Quadros:

Rafael Cortez na convocação da Seleção da Copa :


Felipe Andreoli entrevista Kaká, Henry e Rafa Marquez (Gillette)















Oscar Filho no Grande Prêmio São Paulo 2010 no Jockey Clube



Rafael Cortez na Virada Cultural em SP


















Trabalho Forçado


O povo quer saber

Terminator no Congresso / Controle de Qualidade

Documento da Semana

Proteste Já

Top Five

As piores notícias da Semana

Luque Responde

Semana em Fotos



Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!

Acesse CQC Blog

beijomeliga:)

terça-feira, 27 de abril de 2010

CQC 93...

















Entre outras:


LEILÃO DE BELO MONTE
DOAÇÕES CQC: VÍTIMAS DAS CHUVAS
ZICO
50 ANOS DE BRASÍLIA
PROTESTE JÁ: ÓLEO DIESEL
O POVO QUER SABER: MARINA SILVA
CIRURGIA PLÁSTICA
TOP 5
PET FASHION WEEK
CQ TESTE: CESAR MENOTTI E FABIANO
TRABALHO FORÇADO: MULHER MORANGO
PIORES NOTICIAS DA SEMANA
LUQUE RESPONDE


PS: Este roteiro é apenas um guia. Deve sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!



Fonte: Blog do Tas

Acesse: CQC Blog